https://www.eleconomista.com.mx – Para incrementar la penetración del seguro en el país, hace falta que la regulación considere e impulse los seguros obligatorios, de acuerdo con la consultoría Everis México.
“Si no se regula la obligatoriedad, como pasa en otros países, en seguros como el automotriz, de responsabilidad civil entre otros, la penetración no va a aumentar. Si la regulación no va a impulsar eso, no va a haber una penetración más fuerte”, señaló Matías Llosas, director de Seguros por Everis México.
Agregó que los seguros que necesitan ser obligatorios son el de autos, responsabilidad civil, hogar y de salud.
En México, actualmente, la penetración del seguro es de 2.2% del Producto Interno Bruto (PIB), una tasa menor a la que manejan los países miembros de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, de 8.9 por ciento. En tanto, la Asociación Mexicana de Instituciones de Seguros tiene como objetivo llegar a una penetración de 2.8% del PIB en el 2022.
“Si no hay un cambio regulatorio, no se va a llegar a esa cifra. Si no hay obligatoriedad de seguros, no. Creo que se puede llegar al doble de ese dígito si se cambia la regulación. Irnos más allá de 2%”, precisó.
Además de la obligatoriedad, añadió que las compañías necesitan implementar una mayor digitalización a sus procesos, de una manera rentable en cuanto a costos e ingresos y que beneficie tanto a empleados como clientes.
Agregó que en México, aunque la presencia sea menor en comparación con otros países, se hacen cosas distintas y disruptivas, como los chatbots, big data, blockchain, Internet de las Cosas y todo lo que tiene que ver con robots.
Estas tecnologías, precisó, usualmente son usadas para la explicación de la póliza del seguro o bien, para reportar los siniestros y que estos puedan ser atendidos a la brevedad.
Asociarse con insurtech
Respecto a las insurtech, que poco a poco empiezan a tener presencia en el mercado, Matías Llosas refirió que las aseguradoras tradicionales deben asociarse con estos nuevos jugadores para generar productos de valor.
Indicó que la industria de seguros se ha caracterizado por tener un ecosistema en los cuales estaban diversos participantes, como las aseguradoras y asegurados, los operadores, los que daban asistencia, los brókeres, etcétera, y en éste ecosistema las insurtech se acomodan debido a sus especialidades.
“Lo que tiene que hacer la compañía de seguros es asociarse con estas empresas que son exitosas, obvio no con cualquiera, se debe analizar cuál, dependiendo su especialidad. De esta forma se podría ampliar el ecosistema”.
Agregó que las insurtech suelen avanzar antes que el sistema financiero tradicional, por lo que las aseguradoras que estén aliadas con éstas les dará un “empujón extra”.
“Hay varias insurtech que están empujando a las aseguradoras a hacer algo diferente. Y no es que las compañías no estén haciendo cosas distintas, pero estas tecnologías ayudan a avanzar más” explicó.
Las insurtech son nuevas tecnologías enfocadas en transformar y mejorar la gestión de los procesos de ventas y operaciones de las compañías aseguradoras, generando así beneficios tanto para el sector como los usuarios involucrados.
Pueden constituirse como nuevas compañías de seguros en donde la mayor parte de su comunicación y estrategia es la tecnología, o bien, aliarse con aseguradoras ya existentes para prestarles servicios tecnológicos para vender las coberturas o atender siniestros.
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[:pb]https://www.eleconomista.com.mx – Para aumentar a penetração dos seguros no país, é necessário que o regulamento considere e promova o seguro obrigatório, segundo a consultoria Everis México.
«Se não for regulada a obrigatoriedade em seguros como o automobilístico, responsabilidade civil entre outros, como ocorre em outros países, a penetração não aumentará. Se a regulamentação não fomentar isso, não haverá uma penetração mais forte «, disse Matías Llosas, diretor de seguros da Everis México.
Ele acrescentou que os seguros que precisam ser obrigatórios são os de carros, responsabilidade civil, casa e saúde.
No México, atualmente, a penetração dos seguros é de 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB), taxa inferior à administrada pelos países membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que é de 8,9%. Enquanto isso, a Associação Mexicana de Instituições de Seguros pretende alcançar uma penetração de 2,8% do PIB em 2022.
«Se não houver mudança regulatória, não chegaremos a essa porcentagem. Se não houver seguro obrigatório, não é possível. Acho que é factível dobrar esse dígito caso o regulamento mude. Vamos para além de 2% «, disse ele.
Além da obrigatoriedade, ele acrescentou que as empresas precisam implementar uma maior digitalização de seus processos, de maneira econômica em termos de custos e receitas beneficiando tanto funcionários quanto clientes.
Também acrescentou que no México, embora a presença seja menor em comparação com outros países, coisas diferentes são feitas, como chatbots, big data, blockchain, Internet das Coisas e tudo que tem a ver com robôs.
Essas tecnologias, segundo ele, costumam ser usadas para explicar a apólice de seguro ou relatar os sinistros permitindo que tudo seja feito o mais rápido possível.
Parceria com insurtechs
Em relação a insurtech, que aos poucos está começando a ter presença no mercado, Matías Llosas disse que as seguradoras tradicionais deveriam se associar a esses novos elementos para gerar produtos mais valiosos.
Ele indicou que o setor de seguros é caracterizado por ter um entorno no qual participam vários agentes, como seguradoras e segurados, operadores, aqueles que prestam assistência, corretores, etc., e nesse ecossistema, as insurtechs se encaixam devido às suas especialidades.
«O que a companhia de seguros tem que fazer, é associar-se a essas empresas que são bem-sucedidas, mas obviamente, não com qualquer uma, elas devem analisar quais delas, dependendo de cada especialidade. Desta forma, o ecossistema poderia ser expandido «.
Ele acrescentou que as insurtech tendem a avançar antes do sistema financeiro tradicional, desta forma, as seguradoras que são aliadas a elas também terão um «impulso extra».
«Existem várias insurtech que estão ajudando as seguradoras a fazer algo diferente. Isso não significa que as empresas não estejam fazendo coisas diferentes, mas que essas tecnologias ajudam a avançar mais «, explicou.
As insurtech são novas tecnologias focadas em transformar e melhorar a gestão dos processos de vendas e operações das seguradoras, gerando benefícios tanto para o setor quanto para os usuários envolvidos.
Elas podem ser constituídas como novas seguradoras, onde a maior parte de sua comunicação e estratégia são tecnológicas, ou então, estão associadas com seguradoras existentes para lhes fornecer serviços tecnológicos para a venda de cobertura ou atendimento de sinistros.
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