https://www.eleconomista.com.mx – La adquisición de pólizas que cubren daños por ciberataques tuvo un crecimiento de 250% en julio, informó la corredora de seguros Lockton México.
El año pasado, de acuerdo con los datos proporcionados por Lockton, el crecimiento de este producto fue de 300% al cierre de diciembre.
Ricardo Alvarado, director ejecutivo de riesgos de Lockton México, refirió que en los últimos dos años las empresas han empezado a tomar más conciencia sobre los ciberriesgos, lo cual ha hecho que la adquisición de estos seguros se incremente de forma exponencial.
“Hemos visto un boom en los últimos dos años. Cuando empezamos con lo de ciberriesgo a nivel global, en México no jaló mucho. A las organizaciones no les hacía tanto sentido, no veían una exposición real de riesgos. En los últimos dos años ha crecido exponencialmente la cantidad de clientes que quieren evaluar sus riesgos y contratar una póliza”, explicó en entrevista.
El interés por las pólizas que cubren estos ciberataques ha crecido a raíz de diversos incidentes en el sector financiero, además de la vulnerabilidad que algunas empresas tienen respecto a los datos personales.
El año pasado, cinco bancos se vieron afectados por un ciberataque de 300 millones de pesos al SPEI y, más tarde, la aseguradora Axa también se vio vulnerada por un ataque similar por 50 millones de pesos.
Según el World Economic Forum Global Risks Perception Survey 2018-2019, realizado por Marsh & McLennan Companies y Zurich Insurance Group, los ciberataques se encuentran en la posición número cinco dentro del top 10 de riesgos con más probabilidad, mientras que entre el top 10 de riesgos con más impacto se posicionó en el séptimo lugar.
En su momento, Nathalie Darres, directora de Marketing y Comunicación de Zurich México, expuso que, en los últimos años, un factor de riesgo que se ha hecho más latente es aquel relacionado con la tecnología, principalmente los relacionados al robo de identidad, de información y los ciberataques.
Pérdidas de entre 3,000 y 5,000 MDD
De acuerdo con la Organización de Estados Americanos (OEA), al año los ciberataques dejan una pérdida financiera en México de entre 3,000 y 5,000 millones de dólares.
Lo anterior, refirió Ricardo Alvarado, podría ser una aproximación, ya que hoy en día aún es difícil dimensionar la magnitud de las pérdidas que dejan estos ataques.
“Dimensionar la magnitud de estos eventos es muy difícil, pero creo que iremos evolucionando paulatinamente respecto a los montos que representan los ciberataques”, dijo.
Refirió que es importante que las empresas hagan un estudio previo a la exposición que tienen a los diversos riesgos cibernéticos que existen, ya que varían dependiendo de la actividad a la que se dediquen.
“No es la misma exposición para una empresa de e-commerce que una que se dedica a las balatas, es decir, en una todo el negocio puede verse completamente afectado mientras que en otra puede que el robo de información no paralice el negocio. Por ello, es importante tener un estudio de riesgo, donde las compañías pudieran dimensionar la exposición que tienen a diferentes riesgos”, acotó.
Agregó que las empresas, usualmente, necesitarán de un seguro para hacer frente a tres posibles situaciones: la interrupción del negocio, que a su vez provoca pérdidas; la afectación a terceros a través del robo de datos personales, y las multas que podrían adquirir por parte de alguna autoridad.
La adquisición de pólizas que cubren daños por ciberataques tuvo un crecimiento de 250% en julio, informó la corredora de seguros Lockton México.
El año pasado, de acuerdo con los datos proporcionados por Lockton, el crecimiento de este producto fue de 300% al cierre de diciembre.
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[:pb]https://www.eleconomista.com.mx – Segundo a corretora de seguros Lockton México, a aquisição de apólices que cobrem os danos de ataques cibernéticos cresceu 250% em julho.
No ano passado, conforme os dados da Lockton, o crescimento desse produto foi de 300% no final de dezembro.
Ricardo Alvarado, diretor executivo de riscos da Lockton México, disse que nos últimos dois anos as empresas começaram a ficar mais conscientes dos riscos cibernéticos, o que fez com que a aquisição desses seguros aumentasse exponencialmente.
“Temos visto um boom nos últimos dois anos. Quando começamos com o risco cibernético globalmente, no México ele não representou muito. Para as organizações ele não tinha muito sentido, não viram uma exposição real dos riscos. Nos últimos dois anos, o número de clientes que querem avaliar seus riscos e contratar uma política cresceu exponencialmente”, explicou numa entrevista.
O interesse por apólices que cobrem esses ataques cibernéticos cresceu como resultado de vários incidentes no setor financeiro, além da vulnerabilidade que algumas empresas têm em relação aos dados pessoais.
No ano passado, cinco bancos foram afetados por um ataque cibernético de 300 milhões de pesos à SPEI e, mais tarde, a seguradora Axa também foi violada por um ataque similar de 50 milhões de pesos.
De acordo com a Pesquisa de Percepção de Riscos Globais do Fórum Econômico Mundial 2018-2019, conduzida pela Marsh & McLennan Companies e pelo Zurich Insurance Group, os ataques cibernéticos estão na posição número cinco entre os 10 principais riscos, enquanto que no top 10 dos riscos com maior impacto, eles ficaram em sétimo.
Na ocasião, Nathalie Darres, diretora de Marketing e Comunicação da Zurich México, disse que nos últimos anos, um fator de risco que se tornou mais latente é o relacionado à tecnologia, principalmente aqueles de roubo de identidade, Informações e ataques cibernéticos.
Perdas entre 3 e 5 bilhões de dólares
Segundo a Organização dos Estados Americanos (OEA), um ano os ataques cibernéticos deixam uma perda financeira no México entre 3 e 5 bilhões de dólares.
Isso, disse Ricardo Alvarado, poderia ser uma aproximação, já que hoje ainda é difícil medir a magnitude das perdas deixadas por esses ataques.
«Dimensionar a magnitude desses eventos é muito difícil, mas acho que iremos evoluir gradualmente com relação aos valores que os ataques cibernéticos representam», afirmou.
Também relatou que é importante que as empresas realizem um estudo de pré-exposição dos vários riscos cibernéticos existentes, uma vez que variam de acordo com a atividade em que estão envolvidos.
“A exposição não é a mesma para uma empresa de comércio eletrônico do que para uma fábrica de doces, ou seja, em um todo o negócio pode ser completamente afetado, enquanto em outro o roubo de informações pode não paralisar o negócio. Por isso, é importante ter um estudo de risco, onde as empresas pudessem medir a exposição que elas têm aos diferentes riscos”, afirmou.
Ele acrescentou que as empresas geralmente precisam de seguro para lidar com três possíveis situações: interrupção de negócios, o que, por sua vez, causa perdas; a afetação a terceiros através do roubo de dados pessoais e as multas que poderiam ser adquiridas por alguma autoridade.
A aquisição de apólices que cobrem os danos de ataques cibernéticos cresceu 250% em julho, informou a corretora de seguros Lockton México.
No ano passado, segundo dados da Lockton, o crescimento desse produto foi de 300% no final de dezembro.
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