[:es]

http://naucher.com/ – Detrás de este hecho, se encuentran factores como la evolución de la política comercial, especialmente influida por China y Estados Unidos, las tensiones geopolíticas, aspectos medioambientales, la evolución del precio de los combustibles y las tensiones alrededor del estrecho de Ormuz.

En su análisis sobre el informe, la Fundación Valenciaport destaca que una de las primeras cuestiones que se muestran en el estudio es la perdida de empuje que ha experimentado el transporte marítimo internacional de mercancías durante 2018, que pasa de crecer el 4,1% en 2017 al 2,7% en el último año.

De hecho, los volúmenes transportados se han ralentizado en todos los segmentos. Para el caso especifico de la carga contenedorizada, el crecimiento registrado se situó en un 2,6% en 2018, frente al 6% en 2017, con lo que el total asciende a 152 millones de TEU.

Desaceleración del comercio marítimo

Como principales causas de esta bajada, el informe indica que ciertos riesgos se han intensificado durante 2018, contribuyendo de este modo a la desaceleración del crecimiento del comercio marítimo. En concreto, las tensiones comerciales y el proteccionismo encabezan la lista, con especial protagonismo del enfrentamiento comercial entre Estados Unidos y China, junto con la decisión del Reino Unido de abandonar la Unión Europea; también se destacan el proceso la transición económica en China y sus efectos sobre el crecimiento global, las turbulencias geopolíticas y las perturbaciones de la oferta, como las que se producen en el sector del petróleo.

A pesar de lo anterior, las proyecciones de la UNCTAD para el transporte marítimo son más positivas para los próximos años puesto que se estima una tasa anual de crecimiento del 3,4% durante el período 2019-2024, que sin embargo se sitúa en niveles inferiores a los de años precedentes. Estas cifras se basan en la elasticidad estimada de los ingresos del comercio marítimo durante el período 2006-2018 y en el último crecimiento del Producto Interior Bruto previsto por el Fondo Monetario Internacional para periodo 2019-2024.

Estrategia de concentración de las navieras

Por otro lado, el nuevo panorama de la industria marítima también está siendo condicionado por las recientes tendencias en el lado de la oferta. Sobre esto, el informe destaca que las navieras están optando cada vez más por estrategias de concentración y crecimiento asociadas con una gama más amplia de servicios, centrando la atención en la logística interior como un potencial adicional de generación de ingresos.

Como consecuencia de esta integración vertical y horizontal, la cuota de mercado combinada de las 10 principales compañías navieras de contenedores aumentó del 68% en 2014 al 90% en 2019. Esto se evidencia en algunas rutas como el Asia-Europa donde las tres principales alianzas disponen de una capacidad combinada superior al 98%.

Entrando en aspectos más operacionales del transporte, el análisis de UNCTAD también destaca la importancia del estudio realizado sobre los tiempos de estancia de los buques en puerto como elemento clave que determina la decisión de elección de puerto por parte de cargadores y compañías navieras. En este sentido, y, teniendo en cuenta la relevancia del asunto, el informe incluye un novedoso análisis comparativo por países sobre el tiempo que los buques pasan en puerto durante las escalas.

Informe en: https://unctad.org/en/PublicationsLibrary/rmt2019_en.pdf

Vea la noticia original aquí

[:pb]

http://naucher.com/ – Por trás desse fato, existem fatores relacionados às políticas comerciais, especialmente influenciada pela China e pelos Estados Unidos, bem como as tensões geopolíticas, aspectos ambientais, a evolução dos preços e as tensões dos combustíveis ao redor do estreito de Hormuz.

A Valenciaport Foundation, ao analisar o relatório, destaca que uma das primeiras questões mostradas no estudo é a perda de impulso sofrida pelo transporte marítimo internacional de mercadorias em 2018, que passou de 4,1% em 2017 para 2,7% no ano passado.

De fato, os volumes transportados diminuíram em todos os segmentos. Para o caso específico de carga transportadas por contêineres, o crescimento registrado foi de 2,6% em 2018, comparado a 6% em 2017, com um total de 152 milhões de TEU.

Desaceleração do comércio marítimo

O relatório indica, como uma das principais causas desse declínio, certos riscos se intensificaram em 2018, contribuindo para a desaceleração do crescimento do comércio marítimo. Especificamente, as tensões comerciais e o protecionismo que estão no topo da lista, com destaque especial para a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, juntamente com a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia. Também se destacam o processo de transição econômica na China e seus efeitos no crescimento global, as turbulências geopolíticas e as interrupções das ofertas, como as que ocorrem no setor de petróleo.

Apesar disso, as projeções da UNCTAD para o transporte marítimo são mais positivas para os próximos anos, uma vez é estimada, durante o período 2019-2024, uma taxa de crescimento anual de 3,4%, mas que está em níveis inferiores aos dos anos anteriores. Esses números baseiam-se na elasticidade estimada das receitas do comércio marítimo durante o período 2006-2018 e no último crescimento do Produto Interno Bruto previsto pelo Fundo Monetário Internacional para o período 2019-2024.

Estratégia de concentração das companhias de navegação

Por outro lado, o novo panorama da indústria marítima também está sendo condicionado pelas recentes tendências do lado da oferta. Sobre isso, o relatório destaca que as companhias de navegação estão optando cada vez mais por estratégias de concentração e crescimento associadas a uma gama mais ampla de serviços, concentrando a atenção na logística interna como um potencial adicional para geração de renda.

Como resultado dessa integração vertical e horizontal, a participação de mercado combinada das 10 principais companhias de transporte de contêineres aumentou de 68% em 2014 para 90% em 2019. Isso é evidente em algumas rotas como a Ásia-Europa, onde as três principais alianças têm uma capacidade combinada de mais de 98%.

Entrando em aspectos mais operacionais do transporte, a análise da UNCTAD também destaca a importância do estudo realizado sobre os tempos de permanência dos navios no porto como um elemento-chave que determina a decisão de escolha do porto pelos transportadores e companhias de navegação. Nesse sentido, e, levando em consideração a relevância do assunto, o relatório inclui uma nova análise comparativa dos países sobre o tempo que os navios passam no porto durante as paradas.

Relatório em: https://unctad.org/en/PublicationsLibrary/rmt2019_en.pdf

Veja a notícia original aqui

[:]