https://futurelatam.inese.es/ – Al sector asegurador mundial le está costando más tiempo de lo previsto avanzar en su digitalización. Así lo afirma Richard Schneider, head P&C Business Management Latin America de Swiss Re, que añadió sobre este proceso de transformación tecnológico: “Realmente pensamos que iba a ser más rápido, pero estamos viendo que al sector le está tomando tiempo transformarse”, reconoció ante los medios de comunicación.
Para el directivo este atraso se debe a que muchas de las empresas aseguradoras tradicionales aún tienen un solo canal de distribución, el del agente de seguros. Por ello, precisó, es importante añadir la parte tecnológica, pero cuidando a la fuerza de venta tradicional.
Bajo esta premisa para el directivo el siguiente paso es “montar una estrategia digital para poder vender los productos. Pero, para montar esa estructura lleva bastante tiempo”, aseveró.
Por todo ello, añadió, que hace 10 años se esperaban que la digitalización en el sector ya estuviera más avanzada; sin embargo, aclaró, aún falta bastante para alcanzar una innovación real en el sector.
El papel de los nuevos jugadores
En concreto, sobre México, mencionó que el país se encuentra aún más atrasado en comparación con otros países a nivel global, sobre todo en cuento a las nuevas soluciones que demandan los clientes.
En este sentido, indicó que los nuevos jugadores que forman parte del mercado—como las insurtech o big tech— tienen la gran oportunidad de llenar este vacío y ofrecer a los clientes seguros más personalizados.
No obstante, remarcó, también las insurtech tiene obstáculos; “el reto es tener los recursos y capacidad para lograr llegar a las personas”.
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[:pb]https://futurelatam.inese.es/ – O setor de seguros global está demorando mais do que o esperado para avançar no seu processo de digitalização. Quem faz essa afirmação é Richard Schneider, head P&C Business Management Latin America da Swiss Re, que acrescentou que sobre esse processo de transformação tecnológica: «Nós realmente pensamos que seria mais rápido, mas estamos vendo que o setor está demorando para se transformar», reconheceu à mídia.Para o diretor, esse atraso deve-se ao fato de que muitas das seguradoras tradicionais ainda possuírem apenas um canal de distribuição, o do agente de seguros. Portanto, disse ser importante acrescentar a parte tecnológica, mas sempre cuidando da força de vendas tradicional.
Sob essa premissa, para ele, o próximo passo é «montar uma estratégia digital para poder vender produtos, mas, para montar essa estrutura, demora muito tempo”, afirmou.
Portanto, acrescentou que, há dez anos era esperado que a digitalização no setor fosse mais avançada, no entanto, ainda falta muito para alcançar uma inovação real no setor.
O papel dos novos players
Especificamente em relação ao México, ele mencionou que o país está ainda mais atrasado em comparação com outros países do mundo, especialmente em termos de novas soluções exigidas pelos clientes.
Nesse sentido, indicou que os novos players que fazem parte do mercado – como a insurtech ou big tech – têm uma ótima oportunidade de preencher essa lacuna e oferecer aos clientes um seguro mais personalizado.
No entanto, observou que as insurtech também possuem obstáculos por isso «o desafio é ter os recursos e a capacidade de chegar até as pessoas».
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