De acuerdo con el medio español según anunció a inicios de enero la Autoridad del Canal (ACP), el ente jurídico público que lo administra, la escasez de precipitaciones en 2019 puso en jaque al complicado mecanismo de esclusas que mueve los barcos entre un mar y otro.
Pues según el ente el área registró una reducción del 20% de lluvias en comparación al promedio histórico, lo que lo convirtió en el quinto año más seco en las últimas siete décadas.
Desde febrero, los barcos que pasan por la vía marítima deben pagar también por el agua dulce que consumen: una tarifa fija que asciende hasta los US$10.000 (y que depende del tamaño del barco) más otro cargo variable que tiene en cuenta el nivel del lago que lo abastece el día del cruce.
Noticia de: www.bbc.com[:en]www.bbc.com – For more than a century, the Panama Canal, one of the Latin American great works engineering of the XX century, has been the shortest route between the two largest oceans in the world. It accounts for almost 6% of world trade: every year, more than 12,000 ships cross it from one side to the other to carry their goods or passengers on more than 140 routes to more than 160 countries.
According to the Spanish media, as announced at the beginning of January the Canal Authority (ACP) the public legal entity administering it, the scarcity of precipitation in 2019 has put in check the complicated mechanism of locks that moves the ships between one sea and another.
According to the entity, the area recorded a 20% reduction in rainfall compared to the historical average, which made it the fifth driest year in the last seven decades.
Since February, ships passing by sea must also pay for the fresh water they consume: a flat rate of up to US$10,000 (and depending on the size of the boat) plus another variable charge that takes into account the level of the lake that supplies it on the day of the crossing.
News by: www.bbc.com[:pb] www.bbc.com – Por mais de um século, o Canal do Panamá, uma das grandes obras da engenharia latino-americana do século XX, tem sido o caminho mais curto entre os dois maiores oceanos do mundo. Quase 6% do comércio mundial passa por ele e, a cada ano, mais de 12.000 navios o cruzam de um lado para o outro para transportar suas mercadorias ou passageiros em mais de 140 rotas para mais de 160 países.
De acordo com a mídia espanhola, conforme anunciado no início de janeiro pela Autoridade do Canal (ACP), a entidade legal pública que o administra, a escassez de chuvas em 2019 põe em cheque o complicado mecanismo de eclusas que move navios entre um mar e outro.
De acordo com a entidade, a área registrou uma redução de 20% nas chuvas em comparação com a média histórica, o que refletiu no quinto ano mais seco nas últimas sete décadas.
Desde fevereiro, os navios que passam pela via marítima, também devem pagar pela água doce que consomem: uma taxa fixa de até US $ 10.000 (e dependendo do tamanho do navio), mais uma taxa variável que leva em consideração o nível de lago que o abastece no dia da travessia.
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