https://www.eldinero.com.do/ – Incluso, antes de esta crisis, las empresas ya enfrentaban un panorama de riesgos globales interconectados muy complejos, como se indica en el Informe Global de Riesgos 2020, publicado por el Foro Económico Mundial con el apoyo de Marsh & McLennan
La pandemia del covid-19 puso a prueba la sostenibilidad de algunos sectores que han tenido que reinventar su forma de producción para sobrevivir. Sin embargo, conforme han ido avanzando los meses, las empresas se han ido adaptando a estos cambios y medidas necesarias para poder continuar con sus actividades de una u otra manera, con el objetivo en común de reactivar la economía.
De acuerdo al estudio realizado por Marsh, “Impacto por covid-19 en Latinoamérica y el Caribe”, en el que participaron 534 empresas de 25 sectores en 11 países, nueve de cada diez empresas tiene proyectado una disminución en ingresos para este año, mientras que sólo el 11.97% no ha sufrido impacto negativo a causa de la pandemia.
El objetivo del estudio ha sido conocer el impacto de la pandemia en los diferentes sectores económicos, para ayudar a las empresas de la región a comparar su situación frente a las de su misma industria y/u otros sectores.
El estudio arrojó más luz sobre el severo impacto económico que la pandemia ha tenido en el tejido empresarial de la región. Para las compañías ha representado un reto mitigar este impacto y poder reabrir para recuperar sus ingresos.
De hecho, el 52% de las empresas encuestadas ha visto una reducción en sus ingresos de entre 15% y el 25%, y el 42% ha tenido un impacto de entre 6% y 15% en su cadena de valor.
La encuesta establece que las industrias que se han visto más afectadas son la de manufactura, servicios, hospitalidad o turismo y comercio (mayorista y minorista), por lo que es importante que estos últimos normalicen actividades, ya que el 67% del PIB de Latinoamérica corresponde a comercios, restaurantes, turismo, transporte, hoteles y servicios sociales y empresariales. Entre los menos afectados se encuentran alimentos y bebidas, comunicaciones y agricultura.
Como parte de la reactivación económica para las industrias afectadas, el estudio sugiere tomar en cuenta la decisión sobre cuánta gente regresará a laborar de forma presencial en esta primera fase. De acuerdo a la información, la mayoría de las empresas espera que entre 30% y 50% del personal, regresen a sus centros de trabajo.
El panorama 2020-2021 para Latinoamérica y el Caribe será desafiante. De acuerdo con la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal), se estima un incremento de 10% de desempleo en la región, lo que impactará en el número de personas en situación de pobreza que podría alcanzar el 35% de la población latinoamericana.
“Esperamos que para 2021 la economía empiece a recuperarse, considerando que tomará entre tres y 18 meses, dependiendo de cada industria y situación local. Ante esta realidad se vuelve critica la colaboración público–privada para ayudar a empresas de todos los tamaños y especialmente pymes, a recuperar su actividad económica”, comentó Enrique Valdez, presidente de Marsh Franco Acra.
“Urge, asimismo, que las empresas mejoren sus estrategias de gestión de riesgos, lo que les ayudará a controlar futuros impactos y a construir organizaciones más resilientes”, indicó Gerardo Herrera Perdomo, especialista en Consultoría de Riesgos para Latinoamérica y el Caribe.
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[:en]https://www.eldinero.com.do/ – Even before this crisis, companies were already facing a landscape of highly complex interconnected global risks, as outlined in the Global Risk Report 2020, published by the World Economic Forum with the support of Marsh & McLennan.
The covid-19 pandemic tested the sustainability of some sectors that have had to reinvent their form of production to survive. However, as the months have progressed, companies have adapted to these changes and measures necessary to be able to continue their activities in one way or another, with the common objective of reviving the economy.
According to the study conducted by Marsh, ‘Impact by covid-19 in Latin America and the Caribbean’, in which 534 companies from 25 sectors participated in 11 countries, nine out of ten companies have projected a decrease in revenue for this year, while only 11.97% have not suffered a negative impact because of the pandemic.
The objective of the study was to learn about the impact of the pandemic on the different economic sectors, to help companies in the region compare their situation with those of their own industry and/or other sectors.
The study shed more light on the severe economic impact the pandemic has had on the business fabric of the region. For companies it has been a challenge to mitigate this impact and to be able to reopen to recover their revenue.
In fact, 52% of the companies surveyed have seen a reduction in their income of between 15% and 25%, and 42% have had an impact of between 6% and 15% on their value chain.
The survey states that the industries that have been most affected are manufacturing, services, hospitality or tourism and commerce (wholesale and retail), so it is important that the latter normalize activities, since 67% of Latin America’s GDP corresponds to shops, restaurants, tourism, transport, hotels and social and business services. The least affected include food and beverages, communications and agriculture.
As part of the economic revival for the affected industries, the study suggests considering the decision on how many people will return to work in person in this first phase. According to the information, most companies expect between 30% and 50% of the staff to return to their workplaces.
The 2020-2021 outlook for Latin America and the Caribbean will be challenging. According to the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC), an increase of 10% in unemployment is estimated in the region, which will impact the number of people in poverty that could reach 35% of the Latin American population.
‘We expect that by 2021 the economy will begin to recover, considering that it will take between three and 18 months, depending on each industry and local situation. Given this reality, public-private collaboration to help companies of all sizes and especially SMEs, to recover their economic activity is criticized, ‘said Enrique Valdez, president of Marsh Franco Acra.
‘It is also urgent that companies improve their risk management strategies, which will help them control future impacts and build more resilient organizations,’ said Gerardo Herrera Perdomo, a risk consulting specialist for Latin America and the Caribbean.
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[:pb]https://www.eldinero.com.do/ – Antes mesmo da crise, as empresas já enfrentavam um panorama de riscos globais interconectados de alta complexidade, como indica o Relatório de Risco Global 2020, publicado pelo Fórum Econômico Mundial com o apoio de Marsh & McLennan
A pandemia do Covid-19 colocou à prova a sustentabilidade de alguns setores que tiveram de reinventar sua forma de produção para sobreviver. No entanto, com o passar dos meses, as empresas adaptaram-se a estas mudanças e às medidas necessárias para poderem prosseguir as suas actividades de uma forma ou de outra, com o objectivo comum de reactivar a economia.
De acordo com o estudo da Marsh, “Impacto do covid-19 na América Latina e Caribe”, do qual participaram 534 empresas de 25 setores de 11 países, nove em cada dez empresas têm projeção de queda na receita para este ano, enquanto que apenas 11,97% não sofreram impacto negativo devido à pandemia.
O objetivo do estudo foi conhecer o impacto da pandemia nos diferentes setores econômicos, para ajudar as empresas da região a comparar sua situação com a de sua mesma indústria e / ou outros setores.
O estudo mostrou bem o severo impacto econômico que a pandemia teve no ambiente empresarial da região. Tem sido um desafio para as empresas mitigar esse impacto e conseguir reabrir para recuperar o seu rendimento.
Na verdade, 52% das empresas pesquisadas viram uma redução em sua receita entre 15% e 25%, e 42% tiveram um impacto entre 6% e 15% em sua cadeia de valor.
A pesquisa estabelece que os setores mais afetados são manufatura, serviços, hotelaria ou turismo e comércio (atacado e varejo), por isso é importante que este último normalize as atividades, já que 67% do PIB da América Latina corresponde a comércio, restauração, turismo, transportes, hotelaria e serviços sociais e empresariais. Entre os menos afetados estão os setores de alimentos e bebidas, comunicações e agricultura.
Como parte da reativação econômica das indústrias afetadas, o estudo sugere levar em consideração a decisão de quantas pessoas voltarão a trabalhar presencialmente nesta primeira fase. De acordo com a informação, a maioria das empresas espera que entre 30% e 50% do pessoal volte aos seus postos de trabalho.
As perspectivas de 2020-2021 para a América Latina e o Caribe serão desafiadoras. De acordo com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), estima-se um aumento de 10% no desemprego na região, o que impactará no número de pessoas que vivem na pobreza, que pode chegar a 35% da população latina americana.
“Esperamos que até 2021 a economia comece a se recuperar, considerando que isso levará entre três e 18 meses, dependendo de cada setor e da situação local. Diante dessa realidade, torna-se imperativa a colaboração público-privada para ajudar empresas de todos os portes, e principalmente as PMEs, a recuperar sua atividade econômica”, disse Enrique Valdez, presidente da Marsh Franco Acra.
“Também é urgente que as empresas aprimorem suas estratégias de gestão de riscos, o que as ajudará a controlar os impactos futuros e a construir organizações mais resilientes”, disse Gerardo Herrera Perdomo, especialista em Consultoria de Risco para América Latina e Caribe.
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