https://mundomaritimo.cl – Tres años se cumplen este 26 de junio desde que se efectuó el primer tránsito por el Canal ampliado de Panamá, que a la fecha contabiliza más de 6 mil tránsitos de buques neopanamax,
Desde la Autoridad del Canal de Panamá indicaron que luego de una década de planificación, para su operación el Canal ampliado es un referente de ingeniería y un símbolo del compromiso de la vía interoceánica en una nueva era en el comercio marítimo mundial
A ello añadieron que la experiencia del equipo humano en las esclusas Neopanamax y la inversión en la operación han permitido aumentar la capacidad y eficiencia de los buques que transitan por la vía interoceánica.
Estos factores han facilitado que el equipo continúe alcanzando hitos, no sólo en segmentos existentes, sino también en nuevos segmentos.
Por ejemplo, el pasado mes de mayo transitó por el Canal el primer buque Q-Flex de gas natural licuado (GNL), así como el portacontenedor “Tritón”, registrado como el buque más grande y de mayor capacidad a la fecha.
Ruta Verde
También destacaron que el Canal ampliado ha reafirmado el rol de la vía interoceánica como la Ruta Verde del comercio marítimo mundial al ofrecer mayor capacidad y menores movimientos de carga.
Como resultado, las esclusas neopanamax han alcanzado una reducción de más de 55 millones de toneladas de CO2 desde su inauguración. Durante los últimos tres años, en combinación con las esclusas panamax se redujo más de 75 millones de toneladas de CO2, lo que equivale a la captura generada por más de 150.000 hectáreas de bosques.
Asimismo, desde la Autoridad del Canal de Panamá recalcaron que el éxito de la vía interoceánica ampliada es resultado del arduo trabajo, compromiso e innovación de su equipo de trabajo.
Y añadieron que esto es una evidencia clara de lo que Panamá es capaz de hacer, por lo que esperamos continuar fortaleciendo nuestro rol en el futuro del comercio marítimo mundial.
Término de contrato de GUPC
En el marco del cumplimiento de estos tres años de operación del Canal de Ampliado, el pasado 24 de junio, concluyó el contrato de mantenimiento que realizaba Grupos Unidos por el Canal de Panamá (GUPC), el contratista de las esclusas del Canal Ampliado, por lo que terminó su relación contractual con la Autoridad del Canal de Panamá (ACP).
Consultado al respecto, el administrador de la ACP, Jorge Luis Quijano, dijo que encontraron unos temas pendientes que no han sido resueltos, pero que son subsanables, según consignó SNIP-Noticias.
Agregó que con esto se cierra esa etapa, pero aún quedan por concluir el tema de los litigios por sobrecostos que están en los tribunales internacionales, en el que aún quedan por definir más de US$4.000 millones.
Cabe recordar que esta última situación se generó en el marco de las faenas de construcción del tercer juego de esclusas que estaban a cargo del consorcio Grupo Unidos por el Canal (GUPC), conformado por española Sacyr, la belga Jan De Nul, la italiana Salini Impregilo y la panameña Constructora Urbana. De esa manera el consorcio inició los trabajos en 2009 con la intención de entregar la obra en junio de 2015, para arrancar con la fase de pruebas y la operación comercial ese mismo año, pero la obra se atrasó y no fue hasta dos días previos a la entrada en operación, el 26 de junio de 2016, que el Consorcio entregó el proyecto.
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[:pb]https://mundomaritimo.cl – Em 26 de junho fez três anos que o primeiro trânsito pelo Canal do Panamá ampliado aconteceu, e desde esta data até hoje, mais de 6 mil trânsitos de navios neopanamax foram registrados.
A Autoridade do Canal do Panamá indicou que após uma década de planejamento para o seu funcionamento, o Canal ampliado é uma referência de engenharia e um símbolo do compromisso do meio interoceânico numa nova era no comércio marítimo mundial.
A Autoridade ainda acrescentou que a experiência da equipe humana nas eclusas do Neopanamax e o investimento na operação, permitiram aumentar a capacidade e eficiência dos navios que transitam pela rota interoceânica.
Esses fatores tem permitido que a equipe continue atingindo seus objetivos, não apenas nos segmentos existentes, mas também em novos segmentos.
Por exemplo, em maio passado, o primeiro navio de gás natural liquefeito (GNL) da Q-Flex passou pelo Canal, assim como o navio de contêineres «Tritón», registrado como o maior e maior navio até hoje.
Rota Verde
Também foi ressaltado que a ampliação do Canal reafirmou o papel da rota interoceânica como a Rota Verde do comércio marítimo mundial, oferecendo maior capacidade e menores movimentação de carga.
Como resultado, as eclusas da Neopanamax alcançaram uma redução de mais de 55 milhões de toneladas de CO2 desde sua inauguração. Durante os últimos três anos, em combinação com as eclusas de panamax, mais de 75 milhões de toneladas de CO2 foram reduzidas, o que equivale à captura gerada por mais de 150.000 hectares de florestas.
Da mesma forma, a Autoridade do Canal do Panamá enfatizou que o sucesso da expansão da rota interoceânica é o resultado do trabalho árduo, compromisso e inovação de sua equipe de trabalho.
E acrescentaram que isso é uma evidência clara do que o Panamá é capaz de fazer, por isso esperam continuar fortalecendo seu papel no futuro do comércio marítimo mundial.
Finalização do contrato da GUPC
Em relação ao cumprimento destes três anos de operação do Canal Ampliado, em 24 de junho, foi finalizado o contrato de manutenção realizado pelo Grupos Unidos pelo Canal do Panamá (GUPC), o contratante das eclusas do Canal Ampliado, o que terminou sua relação contratual com a Autoridade do Canal do Panamá (ACP).
Consultado sobre esta questão, o administrador do ACP, Jorge Luis Quijano, disse que encontrou alguns problemas pendentes que não foram resolvidos, mas que podem ser corrigidos, de acordo com o SNIP-News.
Ele acrescentou que esta é a etapa final desse processo, mas a questão dos litígios sobre os custos excedentes que estão nos tribunais internacionais, nos quais ainda há mais de US $ 4 bilhões, ainda precisa ser definida.
Vale lembrar que esta última situação foi gerada entorno da construção do terceiro conjunto de eclusas que estavam a cargo do consórcio Grupo Unidos pelo Canal (GUPC), composto pela espanhola Sacyr, a belga Jan De Nul, a italiana Salini Impregilo e a Construtora Urbana panamenha. Desta forma, o consórcio começou seus trabalhos em 2009 com a intenção de entregar o resultado em junho de 2015, para iniciar a fase de testes e a operação comercial no mesmo ano, mas o trabalho foi atrasado e não foi entregue até dois dias antes do inicio das operações, em 26 de junho de 2016, quando o Consórcio finalmente entregou o projeto.
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