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Este artículo contempla que los efector de no haber anticipado los impacto de esta pandemia podría dejar a los propietarios y transportistas menos asegurados de lo que ellos contemplaban.

En el mediano plazo mientras los países buscan implementar planes de contingencia para evitar la propagación del COVID-19 a través de la implementación de cuarentenas y restricciones de viaje, la producción de bienes, el tránsito de los mismos pueden retrasarse debido a la redirección e incluso descarga cerca de su destino final resultado del cierre de puertos o las restricciones de los países.

Incluso, después de retomar actividades una vez finalizadas las cuarentenas y retomadas las fases de producción y transporte podría llevar meses desplegar los pedidos acumulados; y sin embargo, aún cuando haya carga para enviar, la disponibilidad de contenedores en los puertos puede ser problemática.

Es poco probable que las pérdidas y los costos derivados de dichos retrasos estén asegurados y, en la mayoría de los casos, ni una empresa de logística ni un transportista podrían ser considerados responsables.

Según el Alphaliner, un servicio de datos de envío, ahora se está inactivo más tonelaje de portacontenedores en todo el mundo que durante la crisis financiera mundial.

La desaceleración en China se siente en los Estados Unidos y en otros lugares. Solo en enero el volumen de contenedores cayó un 2,7% en los puertos estadounidenses. Según Panjiva, una unidad de investigación de S&P Global Market Intelligence, se esperan disminuciones mucho más grandes a medida que el brote continúa, tal vez hasta un 20%.

¿Cuáles son las implicaciones del seguro para los propietarios de carga y los transportistas de carga?

El seguro de carga generalmente excluye pérdidas/daños debido a demoras. Los transportistas y el seguro de carga tampoco son generalmente responsables de los costos adicionales incurridos como resultado de que la carga se descargue cerca del destino final previsto o se retrase en los almacenes; aunque el seguro de carga generalmente continuará brindando cobertura de pérdida/daño físico en los productos.

Los productos perecederos pueden tener cobertura por deterioro si son causados ​​por un peligro, pero pueden no tener cobertura por pérdida de mercado/deterioro como resultado de un retraso en la entrega.

La cobertura se proporciona para gastos promedio generales si es activada por el transportista, pero las aseguradoras esperarán que la carga se administre de una manera que mitigue las pérdidas potenciales. Como es difícil predecir dónde se pueden imponer restricciones a los envíos o cómo se pueden desarrollar las pérdidas, también será muy difícil para las aseguradoras brindar asesoramiento específico sobre cada situación, por lo que los asegurados deben actuar con sensatez y mantener registros de las decisiones y los costos incurridos.

En China, se emiten certificados de fuerza mayor en reconocimiento de que los fabricantes no pueden cumplir con los compromisos de entrega debido a las cuarentenas. A medida que las cuarentenas se expanden a nivel mundial, lo que afecta el movimiento de mercancías y la capacidad de las empresas de logística para cumplir con las expectativas contractuales, los términos y disposiciones contractuales individuales se revisarán.

Nadie puede decir qué tan rápido la actividad de envío volverá a la normalidad. Por lo tanto, los asegurados deben estar al tanto de sus términos contractuales con los clientes y actuar con prudencia al mover los bienes de los clientes y decidir la priorización de la carga a medida que las cuarentenas aumentan o cambian.

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Este artigo considera que os efeitos de não antecipação os impactos dessa pandemia, poderia deixar proprietários e transportadoras menos segurados do que era previsto.

A médio prazo, enquanto os países buscam implementar planos de contingência para impedir a disseminação do COVID-19 através da instauração de quarentenas e restrições de viagens, a produção de mercadoriase o seus transportes pode ser atrasada devido ao redirecionamento e até mesmo de descarga próximo do seu destino final, como resultado de fechamentos de portos ou restrições dos países.

Mesmo após a retomada das atividades depois do término das quarentenas e da retomada das fases de produção e transporte, pode demorar meses para ocorrer o envio dos pedidos acumulados. No entanto, mesmo quando há carga para embarque, a disponibilidade de contêineres nos portos pode ser um problema.

É pouco provável que as perdas e os custos decorrentes destes atrasos sejam segurados e, na maioria dos casos, nem uma empresa de logística nem uma transportadora poderiam ser responsabilizadas.

De acordo com o Alphaliner, um serviço de dados de remessa, neste momento muito mais toneladas de navios porta-contêineres está ociosa em todo o mundo do que durante a ultima crise financeira global.

A desaceleração na China é sentida nos Estados Unidos e em outros lugares. Só em janeiro, o volume de contêineres caiu 2,7% nos portos dos EUA. De acordo com a Panjiva, uma unidade de pesquisa da S&P Global Market Intelligence, são esperadas quedas muito maiores à medida que o surto continua, talvez de até 20%.

Quais são as implicações de seguro para os proprietários e transportadores de carga?

O seguro de carga geralmente exclui perdas/danos devido a atrasos. As transportadoras e o seguro de carga também não são geralmente responsáveis por custos adicionais incorridos como resultado do descarregamento da carga próximo ao destino final pretendido ou do atraso nos armazéns, embora o seguro de carga geralmente continue fornecendo cobertura de perdas / danos físicos nos produtos.

Os produtos perecíveis podem ser cobertos por deterioração ao valor recuperável se causados ​​por um risco, mas não podem ser cobertos por perda / deterioração no valor do mercado como resultado de um atraso na entrega.

A cobertura é fornecida para custos médios gerais se for ativada pela transportadora, mas as seguradoras esperam que a carga seja gerenciada de maneira a mitigar possíveis perdas. Como é difícil prever onde as restrições de remessa podem ser impostas ou como as perdas podem se desenvolver, também será muito difícil para as seguradoras fornecerem conselhos específicos sobre cada situação, fazendo com que os segurados devam agir com sensatez e manter registros das decisões e dos custos incorridos.

Na China, os certificados de força maior são emitidos em reconhecimento de que os fabricantes não conseguem cumprir os compromissos de entrega devido às quarentenas. À medida que as quarentenas se expandem globalmente, afetando o movimento de mercadorias e a capacidade das empresas de logística de atender às expectativas contratuais, os termos e as disposições de cada contrato serão revisados.

Não é possível dizer com que rapidez a atividade de remessa retornará ao normal. Portanto, os segurados devem estar cientes de seus termos contratuais com os clientes, ter cautela ao movimentar os produtos dos clientes e decidir a priorização da carga à medida que as quarentenas aumentem ou mudem.[:]