[:es]www.mundomaritimo.cl – La fuerza mayor es entendida como una circunstancia imprevisible e inevitable que altera las condiciones de una obligación, como por ejemplo los acontecimientos naturales extraordinarios como las inundaciones catastróficas, los terremotos, la caída de un rayo, etc. De acuerdo con el diccionario del español jurídico de la RAE la fuerza mayor excluye la responsabilidad, tanto contractual como extracontractual, en las relaciones entre particulares y también cuando se trate de exigir responsabilidad de la a las administraciones públicas, cita el abogado, árbitro y profesor de Derecho Marítimo, José Antonio Pejovés.

El abogado puntualiza que la fuerza mayor como eximente de responsabilidad, se encuentra prevista en los códigos comerciales y civiles, en las leyes de transporte marítimo, en los convenios internacionales que regulan las compraventas internacionales y el transporte marítimo, y en distintos cuerpos legales.

Tratados internacionales sobre transporte marítimo, como las Reglas de La Haya de 1924 y las Reglas de Hamburgo de 1978, se refieren a la fuerza mayor como eximente de responsabilidad; y en el plano de las legislaciones nacionales, por ejemplo, el artículo 1315° del Código Civil peruano, en fórmula que se repite en muchos códigos civiles estatuye que “caso fortuito o fuerza mayor es la causa no imputable, consistente en un evento extraordinario, imprevisible e irresistible, que impide la ejecución de la obligación o determina su cumplimiento parcial, tardío o defectuoso”, puntualiza el abogado.

En ese contexto, explica que la pandemia global del coronavirus encaja como fuerza mayor, en tanto circunstancia imprevisible e irresistible. «Como se sabe, por razones de salubridad muchos países han restringido o cerrado sus puertos y sus dominios marítimos para la circulación de buques y han aplicado medidas agresivas para detener la propagación de la pandemia como son en algunos casos el aislamiento social e incluso la suspensión de ciertas actividades y también la suspensión de procedimientos administrativos, judiciales o arbitrales«, indica.

Noticia propiedad de: www.mundomaritimo.cl[:pb] www.mundomaritimo.cl  – Força maior é entendida como uma circunstância imprevisível e inevitável que altera as condições de uma obrigação, como eventos naturais extraordinários, inundações catastróficas, terremotos, relâmpagos, etc. Segundo o dicionário de espanhol jurídico da RAE, força maior exclui a responsabilidade, contratual e não contratual, nas relações entre particulares e também quando se trata de exigir responsabilidade da administração pública, cita o advogado e professor de Direito Marítimo, José Antonio Pejovés.

O advogado salienta que a  força maior como isenção de responsabilidade, está prevista em códigos comerciais e civis, em leis de transporte marítimo, em convenções internacionais que regulam as vendas e remessas internacionais e em diferentes órgãos legais.

Tratados internacionais sobre transporte marítimo, como as Regras da Haia de 1924 e as Regras de Hamburgo de 1978, referem-se à força maior como isenção de responsabilidade; e no nível da legislação nacional, por exemplo, o artigo 1315 do Código Civil Peruano, em uma fórmula repetida em muitos códigos civis, afirma que “evento fortuito ou força maior é a causa não atribuível, consistindo em um evento extraordinário, imprevisível e irresistível, que impede a execução da obrigação ou determina seu cumprimento parcial, tardio ou defeituoso”, ressalta o advogado.

Nesse contexto, ele explica que a pandemia global de coronavírus se encaixa como força maior, como uma circunstância imprevisível e irresistível. “Como é sabido, por razões de saúde muitos países restringiram ou fecharam seus portos e domínios marítimos para a circulação de navios e aplicaram medidas agressivas para impedir a propagação da pandemia, como em alguns casos o isolamento social e até a suspensão de certas atividades e também a suspensão de procedimentos administrativos, judiciais ou arbitrais”.[:]