https://www.inese.es/ – “La situación de relativo estancamiento económico en la que se encuentra América Latina sigue pesando sobre el comportamiento del sector asegurador, el cual, en 2019, experimentó un débil crecimiento” se explica.
Así con todo, el total de primas del mercado asegurador de la región, a nivel agregado, mostraron un ligero crecimiento del 1,6% (frente al retroceso del -5,5% de 2018) Esta evolución es “fruto del buen comportamiento de alguno de sus grandes mercados y de la menor depreciación de sus monedas (que tuvieron gran influencia en el fuerte retroceso vivido en el año anterior)”, se concreta.
La participación del mercado asegurador latinoamericano en el total mundial se redujo ligeramente a causa del débil comportamiento del negocio de No Vida. Este experimentó un ligero retroceso, del 1,1%, en línea con la desaceleración económica, con retrocesos en gran parte de los ramos que configuran esta línea de negocio. Por ejemplo, Autos tuvo una contracción del 8,4%.
Sin embargo, el segmento de Vida registró un buen comportamiento, con un crecimiento de las primas del 5,1%. Ha sido gracias a un entorno favorable de tipos de interés para la comercialización de los productos de ahorro y de rentas, compensando el efecto negativo de la desaceleración económica.
Evolución por países
A excepción de los mercados aseguradores de Argentina y Chile, los grandes mercados aseguradores de la región tuvieron un buen comportamiento. Destacan especialmente los mercados de México y Perú. Tuvieron un crecimiento excepcional medido tanto en términos reales en sus monedas locales (7,2% y 7,4%, respectivamente) como en dólares (11,0% y 8,0%, en cada caso). El crecimiento fue equilibrado entre los segmentos de Vida y No Vida.
Los mercados de Brasil y Colombia también presentaron crecimientos reales en sus respectivas monedas (7,4% y 6,6%, respectivamente) Pero fueron significativamente inferiores al medirlos en USD (3,1% y -0,6%, en cada caso). Se debió a la depreciación sufrida por sus respectivas monedas. Cabe destacar que el crecimiento del mercado asegurador brasileño tuvo su origen en el buen comportamiento del negocio de Vida. No Vida experimentó un ligero retroceso, en términos reales.
Del resto de los países considerados en este informe, destacaron también por su buen comportamiento los mercados centroamericanos y caribeños. La excepción fue Nicaragua, Honduras y, en menor medida, Panamá. Entre los países andinos destacaron también por su comportamiento los mercados de Bolivia y Ecuador.
Aumentan los beneficios
En cuanto a resultados, el beneficio neto agregado del mercado asegurador latinoamericano se situó en 13.462,2 millones (11.500 millones de euros). Se experimentó, por tanto, un crecimiento del 13,5% respecto al resultado agregado equivalente del año anterior.
Decrecieron los beneficios en dólares en Argentina (-6,5%), Chile (-28,1%), Costa Rica (-22,6%), El Salvador (-2%), Nicaragua (-13,4%) y Paraguay (-0,2%). Mientras, en el resto de los mercados de la región experimentaron crecimientos.
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[:en]https://www.inese.es/ – «The situation of relative economic stagnation in which Latin America finds itself continues to weigh on the behavior of the insurance sector, which, in 2019, experienced a weak growth» is explained.
Nevertheless, the total premiums of the insurance market in the region, at the aggregate level, showed a slight growth of 1.6% (compared to the decline of -5.5% in 2018) This evolution is «the result of the good behavior of some of its large markets and the lower depreciation of its currencies (which had a great influence on the strong decline experienced in the previous year)», he states.
The share of the Latin American insurance market in the world total decreased slightly due to the weak behavior of the Non-life business. This experienced a slight decline, of 1.1%, in line with the economic slowdown, with setbacks in much of the branches that make up this line of business. For example, Autos had a contraction of 8.4%.
However, the life segment performed well, with premium growth of 5.1%. It was thanks to a favorable interest rate environment for the marketing of savings and income products, offsetting the negative effect of the economic slowdown.
Evolution by country
Except for the insurance markets of Argentina and Chile, the region’s large insurance markets performed well. The markets of Mexico and Peru stand out. They had exceptional growth measured both in real terms in their local currencies (7.2% and 7.4%, respectively) and in dollars (11.0% and 8.0%, in each case). Growth was balanced between the Life and Non-Life segments.
The markets of Brazil and Colombia also showed real growth in their respective currencies (7.4% and 6.6%, respectively) but were significantly lower when measured in USD (3.1% and -0.6%, in each case). It was due to the depreciation of its respective currencies. It should be noted that the growth of the Brazilian insurance market had its origin in the good behavior of the life business. Non-Life experienced a slight setback, in real terms.
Of the other countries considered in this report, the Central American and Caribbean markets also stood out for their good performance. The exception was Nicaragua, Honduras and, to a lesser extent, Panama. Among the Andean countries, the markets of Bolivia and Ecuador also stood out for their behavior.
Profits increase
In terms of results, the aggregate net profit of the Latin American insurance market stood at 13,462.2 million (11,500 million euros). There was, therefore, a growth of 13.5 per cent over the equivalent aggregate result of the previous year.
Dollar profits decreased in Argentina (-6.5%), Chile (-28.1%), Costa Rica (-22.6%), El Salvador (-2%), Nicaragua (-13.4%) and Paraguay (-0.2%). Meanwhile, the rest of the markets in the region experienced growth.
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[:pb]https://www.inese.es/ – “A situação de relativa estagnação econômica em que se encontra a América Latina continua pesando sobre o comportamento do setor de seguros, que, em 2019, teve um crescimento fraco”, explica.
Ainda assim, os prêmios totais do mercado de seguros na região, em nível agregado, apresentaram ligeiro crescimento de 1,6% (em comparação com a queda de -5,5% de 2018). Esta evolução é “fruto do resultado do bom desempenho de alguns de seus grandes mercados e da menor desvalorização de suas moedas (que teve grande influência na queda acentuada ocorrida no ano anterior)”.
A participação do mercado de seguros latino-americano no total mundial caiu ligeiramente devido ao fraco desempenhodo negócio Não Vida que experimentou uma ligeira queda de 1,1%, em linha com a desaceleração econômica, com retrocessos na maioria dos ramos que compõem este ramo de negócios. Por exemplo, automobilísticos teve uma contração de 8,4%.
Porém, o segmento de Vida teve um bom desempenho, com crescimento de prêmios de 5,1%. Isso se deveu a um ambiente favorável de taxas de juros para a comercialização de produtos de poupança e renda, compensando o efeito negativo da desaceleração econômica.
Evolução por país
Com exceção dos mercados de seguros da Argentina e Chile, os grandes mercados de seguros da região tiveram um bom desempenho. Os mercados do México e do Peru se destacam especialmente. Tiveram um crescimento excepcional medido tanto em termos reais em suas moedas locais (7,2% e 7,4%, respectivamente) quanto em dólares (11,0% e 8,0%, em cada caso). O crescimento foi equilibrado entre os segmentos Vida e Não Vida.
Os mercados brasileiro e colombiano também apresentaram crescimento real em suas respectivas moedas (7,4% e 6,6%, respectivamente), mas foram significativamente menores quando medidos em dólares (3,1% e -0,6%, em cada caso). Isso se deveu à depreciação sofrida por suas respectivas moedas. É importante destacar que o crescimento do mercado segurador brasileiro teve sua origem no bom desempenho do negócio Vida. Já o Não-Vida experimentou um ligeiro retrocesso, em termos reais.
Dos demais países considerados neste relatório, também se destacaram os mercados da América Central e do Caribe. A exceção foi Nicarágua, Honduras e, em menor medida, o Panamá. Entre os países andinos, os mercados da Bolívia e Equador.
Aumento de lucros
Em termos de resultados, o resultado líquido agregado do mercado segurador latino-americano ascendeu a 13.462,2 milhões (11.500 milhões de euros). Foi, portanto, experimentado um crescimento de 13,5% em relação ao resultado agregado equivalente do ano anterior.
Os lucros em dólares diminuíram na Argentina (-6,5%), Chile (-28,1%), Costa Rica (-22,6%), El Salvador (-2%), Nicarágua (-13,4%) e Paraguai (-0,2%). Enquanto isso, o restante dos mercados da região experimentou crescimento.
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