Aseguran que el transporte aéreo internacional es fundamental para el transporte de productos perecederos, de corta vida útil y de suministros médicos. La FIATA respaldó a la Asociación de Transporte Aéreo Internacional (IATA) en el que los gobiernos no parecen entender claramente que las decisiones a corto plazo exacerbarán la capacidad inmediata y a corto plazo de las economías para hacer frente al desafío de la contención del Covid-19 y luego la reconstrucción económica.
La federación consideró que la carga aérea es vital para la prestación de socorro de emergencia, el componente de infraestructura técnica médica y el mantenimiento de las cadenas mundiales de suministro que funcionan con la intervención del Equipo Mixto de Expertos.
Esa entrega se ha realizado tradicionalmente mediante aviones de carga especializados y una gran utilización de la capacidad de los aviones de pasajeros.
Sin embargo, al no contar con estos últimos se ha disminuido esa capacidad de carga, que ha disminuido considerablemente, las tarifas se han vuelto exorbitantes y los proveedores, a través de sus asociados transitarios internacionales, tratan ahora de trasladar los bienes a través de otras cadenas logísticas comprometidas.
«Esta decisión no sólo es sensata, sino que es imperativa para permitir que la industria de la carga aérea se consolide para la reconstrucción, ya que será el sector del comercio internacional el que reviva las economías en una transición ordenada de vuelta al comercio normal», recalcaron.
La FIATA se ha incorporado recientemente al Grupo Técnico de Acciones Conjuntas relacionadas con Covid-19 con actores como la OACI, la IATA, la TIACA y la ACI, y está tratando de trabajar en estrecha colaboración con la comunidad del transporte aéreo en general para preservar un servicio esencial para nuestras sociedades y economías en todo el mundo.
Noticia de: www.mundomaritimo.cl[:pb]www.mundomaritimo.cl – A FIATA declarou que a interrupção do setor de aviação é atualmente uma das maiores ameaças à entrega pontual de suprimentos médicos e componentes-chave para setores identificados como vitais para a segurança econômica.
A associação afirma que o transporte aéreo internacional é essencial para o transporte de produtos perecíveis e de vida curta e suprimentos médicos. A FIATA endossou a afirmação da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), na qual os governos parecem não entender claramente que as decisões de curto prazo exacerbam a capacidade imediata e de curto prazo das economias de enfrentar o desafio de conter o Covid-19 e de posteriormente lidar com a reconstrução econômica.
A federação considera a carga aérea vital para o fornecimento de socorro emergencial, componentes de infraestrutura técnica médica e a manutenção de cadeias de suprimentos globais que operam com a intervenção da equipe conjunta de especialistas.
Tradicionalmente, essa entrega é realizada usando aeronaves de carga especializadas e uma grande utilização da capacidade de aeronaves de passageiros.
No entanto, por não contar mais com estas possibilidades, essa capacidade de carga diminuiu, as taxas tornaram-se exorbitantes e os fornecedores, através de seus despachantes internacionais, estão tentando movimentar as mercadorias por meios de outras cadeias logísticas comprometidas.
«Esta decisão não é apenas sensata, mas é imprescindível para permitir que a indústria de carga aérea se consolide para a reconstrução, pois será o setor de comércio internacional que dará novamente vida às economias em uma transição ordenada de volta ao comércio normal» reafirmaram.
A FIATA uniu-se recentemente ao Grupo Técnico de Ações Relacionadas ao Covid-19 composto de intuições como ICAO, IATA, TIACA e ACI, e que procura trabalhar em estreita colaboração com a comunidade mais ampla de transporte aéreo para preservar um serviço essencial para nossas sociedades e economias em todo o mundo.[:]