[:es]

https://www.latribuna.hn/ – En el primer semestre del año, esa inversión fue de 6,000 millones de lempiras, en su mayoría destinada a seguros de vida por 4,000 millones de lempiras, amplió Martínez.

“También se invierten unos 1,300 millones de lempiras en seguros de salud y hospitalización que todavía sigue siendo una actividad fuerte a nivel privado, en virtud de la carencia en el sistema público”, agregó.

Por su parte, en los seguros de vehículos, se destinan unos 500 millones de lempiras y en daños generales casi los 2,000 millones de lempiras, precisó.

Una vez que se presentan los reclamos, el plazo es de tres años para todo el proceso.

“Pero la política de las empresas es tratar de resolver los casos en 90 días”, agregó la fuente.

En el caso de los vehículos, la directora de la Cahda, expresó que por lo general se va al lugar del accidente, se toma nota del mismo y se envían el o los autos dañados a reparación de forma inmediata.

“En el seguro por enfermedad, también el beneficiario solo paga un pequeño porcentaje del 20 por ciento, para ser atendido”, añadió. Martínez reveló que las compañías manejan diferentes redes en el tema de salud, farmacias y médicos en las que solo se paga el mismo 20 por ciento.

Hasta julio pasado, la Intermediación Financiera, Seguros y Fondos de Pensiones aumentó 7.4 por ciento (6.9% en 2018), determinado por mayores ingresos por intereses sobre préstamos y comisiones por servicios de Intermediación Financiera (7.7%).

Lo anterior, dada la mayor disponibilidad de recursos en el sistema bancario, provenientes principalmente de la captación de depósitos del público e instituciones. Por el contrario, la actividad de Seguros y Fondos de Pensiones disminuyó 0.1 por ciento, debido a menores ingresos por la colocación de primas de seguros de vida individual, incendios y líneas aliadas, y otros generales; sumado, al incremento de los egresos por parte de los Fondos de Pensiones para pagos de prestaciones.

Vea la noticia original aquí

[:pb]

https://www.latribuna.hn/ – No primeiro semestre do ano, esse investimento foi de 6 bilhões de lempiras, principalmente nos seguros de vida com 4 bilhões de lempiras, disse Martínez.

«Cerca de 1,3 bilhão de lempiras também são investidos em seguros de saúde e hospitalização, que ainda é uma atividade forte no nível privado, devido à falta de sistema público», acrescentou.

Por outro lado, no seguro de veículos, cerca de 500 milhões de lempiras são alocados e, em danos gerais quase 2 bilhões de lempiras.

Uma vez que as reivindicações são registradas, o prazo é de três anos para todo o processo.

«Mas a política da empresa é tentar resolver os casos em 90 dias», acrescentou a fonte.

No caso dos de veículos, a diretora da Cahda, disse que geralmente vão ao local do acidente, verificam e enviam o ou os carros danificados imediatamente.

«No seguro de saúde, o beneficiário também paga apenas uma pequena porcentagem de 20% para ser tratado», acrescentou. Martinez revelou que as empresas gerenciam redes diferentes na área da saúde, farmácias e médicos, nas quais apenas os mesmos 20% são pagos.

Até julho passado, a Intermediação Financeira, Seguros e Fundos de Previdência aumentou 7,4% (6,9% em 2018), determinados por maiores receitas com juros de empréstimos e comissões para serviços de Intermediação Financeira (7,7%).

Isso acontece por conta da maior disponibilidade de recursos no sistema bancário, principalmente a partir da cobrança de depósitos junto ao público e instituições. Pelo contrário, a atividade de Seguros e Fundos de Pensão diminuiu 0,1%, devido à menor receita proveniente da colocação de prêmios de seguros para a vida individual, incêndios e linhas aliadas e outros assuntos gerais, também, ao aumento de despesas dos fundos de pensão para pagamentos de benefícios.

Veja a notícia original aqui

[:]