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https://www.iproup.com – Las compañías de seguros con vetas tecnológicas están transformando su sector. Con un fuerte impulso de las insurtech, el segmento local se posiciona como uno de los más influyentes en la región.

Este dato sale del informe Insurtech en LatAm: Próxima frontera de la industria de seguros, que analiza el ecosistema de compañías de este sector en Latinoamérica y sus retos, proyecciones y marcos normativos.

«Buscamos dar visibilidad a los engranajes del ecosistema emprendedor que están impulsando la innovación del sector y evidenciar que América Latina, al ser la tercera economía global con ingresos anuales de US$5,01 mil millones, es en sí misma un mercado de oportunidades para los grandes jugadores del rubro asegurador del mundo», explica Martín Ferrari, CEO y fundador de 123Seguro y emprendedor Endeavor.

Las cifras son contundentes: las compañías insurtech en la región acumularon u$s 113.900 millones en inversión de venture capital desde 2016. De hecho, durante 2018 se registró un incremento de alrededor de 50% de las startups de la industria financiera y de seguro, con base principalmente en Argentina, Brasil, Chile, Colombia, México y Perú, según Fintech Radar de Finnovista.

Con 34 compañías del total de 180, Argentina se posiciona como el tercer país con mayor número de compañías de la vertical tecnológica en la región. Brasil, con 77 empresas, y México, con 42, ocupan el primero y segundo lugar, respectivamente.

Con un fuerte foco en la penetración de las primas en países de la región, además de los marcos regulatorios que las avalan, este reporte demuestra el avance rápido de todo el sector y pinta una marco del escenario futuro.

Un número mayor compañías tecnológicas en la industria de seguros implica no sólo transparencia y digitalización del proceso comercial sino también mayor competitividad en el mercado.

Si se toma en cuenta que para 2025 se espera que cerca de 79% de la población latinoamericana cuente al menos con un smartphone, según un estudio de Mobile Economy 2019, y la baja penetración del sector financiero en general y de la vertical del seguro en particular, las insurtech tienen hoy herramientas para alcanzar a una población que no está cubierta.

El alto porcentaje de la economía informal (más de un tercio); la baja penetración de la industria de seguros, que de acuerdo a datos de Fundación Mapfre fue de tres por ciento en 2016 (una de las más bajas en la región), y los problemas económicos y políticos que atraviesa Argentina, representan retos interesantes a sortear por las InsurTech.

Respecto al marco regulatorio, según Rodrigo Puértolas, productor y directivo de la Asociación Argentina de Productores Asesores de Seguros (AAPAS), si bien no existen trabas en la reglamentación argentina para incluir medios online como canales de comercialización de seguros, advierte que hay que estar atentos a posibles reformas en las normas vigentes.

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https://www.iproup.com – Seguradoras com vetos tecnológicos estão transformando seu setor. Com um forte impulso do insurtech, o segmento local está posicionado como um dos mais influentes da região.

Esses dados são provenientes do relatório Insurtech na América Latina: Próxima fronteira do setor de seguros, que analisa o cenário das empresas do setor na América Latina e seus desafios, projeções e marcos regulatórios.

«Buscamos dar visibilidade às engrenagens do cenário empreendedor que estão impulsionando a inovação no setor e mostrar que a América Latina, sendo a terceira economia global com receita anual de US$ 5,01 trilhões, é em si um mercado de oportunidades para grandes players do setor de seguros do mundo «, explica Martín Ferrari, CEO e fundador da 123Seguro e empreendedor Endeavor.

Os números são impressionantes: as empresas de insurtech na região acumularam US $ 113,9 bilhões em investimentos de capital de risco desde 2016. De fato, durante 2018 houve um aumento de cerca de 50% nas startups dos setores financeiro e de seguros, principalmente com base na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, segundo Finnoch Radar da Finnovista.

Com 34 empresas de um total de 180, a Argentina é o terceiro país com o maior número de empresas de tecnologia vertical na região. O Brasil, com 77 empresas, e o México, com 42, ocupam o primeiro e o segundo lugar, respectivamente.

Com um forte foco na penetração de prêmios nos países da região, além dos marcos regulatórios que os respaldam, este relatório demonstra o rápido progresso de todo o setor e traça um quadro para o cenário futuro.

Um número maior de empresas de tecnologia no setor de seguros implica não apenas transparência e digitalização do processo comercial, mas também maior competitividade no mercado.

Se levarmos em conta que até 2025 espera-se que cerca de 79% da população latino-americana tenha pelo menos um smartphone, segundo um estudo da Mobile Economy de 2019, e a baixa penetração do setor financeiro em geral e da vertical de seguros em particular, os insurtech têm hoje ferramentas para atingir uma população que não é coberta.

A alta porcentagem da economia informal (mais de um terço); a baixa penetração da indústria de seguros, que segundo dados da Fundação Mapfre era de 3% em 2016 (uma das mais baixas da região), e os problemas econômicos e políticos que a Argentina enfrenta, representam desafios interessantes a serem superados pelas InsurTech.

Em relação ao marco regulatório, segundo Rodrigo Puértolas, produtor e gerente da Associação de Assessores de Produtores de Seguros da Argentina (AAPAS), embora não haja obstáculos na regulamentação argentina para incluir a mídia online como canais de comercialização de seguros, ele alerta que é preciso estar atento a possíveis reformas nos regulamentos atuais.

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