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https://www.infobae.com – México es el país que más fraudes cibernéticos registra en América Latina. Datos de la Comisión Nacional para la Protección y Defensa de los Usuarios de Srvicios Financieros (Condusef), muestran que cada hora se cometen 463 delitos de esta naturaleza en operaciones por comercio electrónico y banca móvil.

Entre 2017 y 2018, 8 de cada 10 empresas en el país sufrieron al menos un ataque una vez al año, según la consultora de seguros Towers Watson. Por su parte, el año pasado se reportaron un promedio de 333.000 mil casos al mes, lo que siginificó un crecimiento del 37% con respecto al año anterior.

El incremento del delito en México es exponencial, pasando de 276,000 en 2013, a 3.1 millones en 2018. Tan sólo en el primer semestre de 2018, las pérdidas por este delito sumaron 4,412 millones de pesos tan sólo en México. Sin embargo, a nivel global se estima que el costo del delito sobrepase los USD 2 billones para este año.

De acuerdo con Tower Watson, el 90% de las reclamaciones cibernéticas son concecuencia de un error humano, mientras que dos terciones de los fraudes en las compañías son a causa de negligencia de los empleados o malas prácticas que se ejecutan deliberadamente.

Aquellos delitos que se cometen directamente por una amenaza externa representan sólo el 18%, y el 2% procede de una extorsión cibernética.

La suplantación de identidad es el método más común utilizado en México para el robo de información personal y datos de cuentas bancarias. Para ello, se envían mensajes falsos a través del correo electrónico o WhatsApp, solicitando redirigisre a una liga de alguna supuesta institución financiera, gubernamental o empresa particular.

Generalmente, se pide llenar algunos formularios bajo la excusa de desbloquear alguna cuenta o por algún cargo a la tarjeta. Por ese motivo, recomienda verificar que el portal sea el sitio oficial de la empresa.

Medidas para protegerte 

Debido al incremento del fraude cibernético en el país es importante esteblecer distintas medidas de seguridad que garanticen la protección de los datos personales.

Se recomineda evitar llenar formularios incluidos en mensajes de correo electrónico que soliciten información personal. Asimismo, evitar contestar los correo electrónicos no solicitado (spam) o mensajes en ventanas emergentes que le pidan información personal o financiera.

Si recibe un correo electrónico cuyo remitente es una empresa con la que se tiene un negocio, es recomendable contactar directamente a la empresa para verificar que el correo sea genuino.Y en lugar de hacer clic en el vínculo del correo no solicitado, inicie sesión directamente en el sitio web oficial de la empresa identificada en el correo electrónico.

Por otra parte, si el correo tiene como remitente una institución bancaria, o un emisor de tarjetas de crédito, evite contestar por correo, pues la información oficial del banco esta en los estados de cuenta. Además, las instituciones financieras no solicitan información personal por correo electrónico.

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https://www.infobae.com – O México é o país onde mais fraudes cibernéticas foram registradas na América Latina.  Dados da Comissão Nacional para a Proteção e Defesa dos Usuários de Serviços Financeiros (Condusef), mostraram que 463 crimes desta natureza são cometidos a cada hora em transações de comércio eletrônico e banco móvel.

Entre 2017 e 2018, 8 de cada 10 empresas no país sofreram pelo menos um ataque uma vez por ano, de acordo com o consultor de seguros Towers Watson. Por outro lado, no ano passado uma média de 333.000 mil casos foram reportados por mês, o que significou um crescimento de 37% em relação ao ano anterior.

O incremento do crime no México é exponencial, passando de 276.000 em 2013, para 3.1 milhões em 2018. Só no primeiro semestre de 2018, as perdas por esse crime totalizaram 4.412 milhões de pesos somente no México. No entanto, globalmente, estima-se que o custo do crime excede US $ 2 bilhões para este ano.

De acordo com a Tower Watson, 90% das reclamações cibernéticas são resultados de erro humano, enquanto que dois terços das fraudes nas empresas são por negligência de funcionários ou práticas ilícitas que são deliberadamente executadas.

Os crimes que são diretamente cometidos por uma ameaça externa representam apenas 18%, e 2% vem da extorsão cibernética.

O roubo de identidade é o método mais comum usado no México para o roubo de informações pessoais e dados de contas bancárias. Para isso, eles enviam mensagens falsas via e-mail ou WhatsApp, solicitando redirecionamento para um link de alguma suposta instituição financeira, governo ou empresa privada.

Geralmente, é solicitado o preenchimento de alguns formulários com a desculpa de desbloquear uma conta ou uma cobrança no cartão. Por este motivo, recomenda-se verificar se o portal é o site oficial da empresa.

Medidas para se proteger 

Devido ao aumento de fraude cibernética no país, é importante estabelecer diferentes medidas de segurança que garantam a proteção dos dados pessoais.

Recomenda-se evitar o preenchimento de formulários que estão em mensagens de e-mail solicitando informações pessoais. Além disso, é importante evitar responder e-mails não solicitados (spam) ou mensagens pop-up que solicitam informações pessoais ou financeiras.

Se a pessoa receber um e-mail cujo remetente é uma empresa com a qual tem uma relação, é recomendável entrar em contato diretamente com a empresa para verificar se o e-mail é genuíno, e em vez de clicar no link de e-mail não solicitado, entrar diretamente no site oficial da empresa identificado no e-mail.

Por outro lado, se o e-mail tiver um remetente como uma instituição bancária ou um emissor de cartão de crédito, é melhor evitar responder por correio, porque as informações oficiais do banco estão nos extratos da conta. Além disso, instituições financeiras não costumam solicitam informações pessoais por e-mail.

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