https://www.reinsurancene.ws/ – Las pérdidas económicas generales se estimaron en $ 268 mil millones, causadas por 416 eventos catastróficos, dejando una brecha de protección del 64%.
El informe Weather, Climate & Catastrophe Insight de Aon para 2020 también muestra que las pérdidas económicas fueron un 8% superiores a las pérdidas anuales promedio de este siglo.
“La respuesta global a la volatilidad socioeconómica causada por la pandemia COVID-19 ha aumentado el enfoque en otros riesgos sistémicos, particularmente el cambio climático, y está provocando un reordenamiento fundamental de las prioridades comerciales”, dijo Greg Case, director ejecutivo de Aon.
“Este informe destaca la creciente probabilidad de ‘extremos conectados’ y refuerza que las organizaciones líderes del futuro se definirán por su capacidad para gestionar las implicaciones globales de eventos catastróficos concurrentes”, continuó.
“En un mundo altamente volátil, el riesgo permanece siempre presente, está más conectado y, como resultado, también es más severo, y 2020 ha subrayado esta realidad. También ha enfatizado la necesidad de una mayor colaboración entre los sectores público y privado, que será esencial para cerrar la creciente brecha de protección y construir resiliencia contra catástrofes naturales ”.
Se descubrió que el ciclón tropical fue el peligro más costoso el año pasado, causando más de $ 78 mil millones en daños económicos directos. Fue seguida de cerca por inundaciones por $ 76 mil millones y una tormenta convectiva severa por $ 63 mil millones.
Steve Bowen, director y meteorólogo del equipo de pronóstico de impacto de Aon, comentó: “El mundo continúa evolucionando a medida que se enfrenta a nuevos desafíos relacionados con los peligros naturales. Si bien muchas entidades del sector público y privado se enfocan principalmente en los riesgos de peligros físicos y humanos, un número creciente de organismos reguladores globales están girando aún más hacia cómo manejar los riesgos de reputación emergentes y de transición posteriores ”.
«Esto es especialmente cierto ya que los riesgos financieros y humanitarios que rodean los eventos climáticos mejorados se vuelven más evidentes a diario», agregó Bowen. El enfoque a nivel corporativo y federal será fundamental en las inversiones en mitigación de riesgos, resiliencia y sostenibilidad a medida que el panorama en torno a las soluciones para el cambio climático continúe acelerándose con renovada urgencia ”.
Los eventos regionales significativos durante 2020 incluyeron 12 tormentas con nombre que tocaron tierra en el territorio continental de EE. UU. Y el súper tifón Goni en Filipinas, que se convirtió en la tormenta más fuerte jamás registrada a 195 mph.
El año pasado también fue el año más costoso registrado para tormentas convectivas severas globales lideradas por el histórico derecho estadounidense.
Además, Ciara se convirtió en la tormenta de viento más costosa de Europa desde Xynthia en 2010, mientras que las condiciones de sequía redujeron el rendimiento de los cultivos agrícolas en Brasil y Argentina, y las inundaciones de la cuenca del río Yangtze causaron daños económicos por valor de 35.000 millones de dólares en la temporada de monzones de China.
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[:en]https://www.reinsurancene.ws/ – Overall economic losses were estimated at $268 billion, caused by 416 catastrophe events, leaving a protection gap of 64%.
Aon’s Weather, Climate & Catastrophe Insight report for 2020 also shows that economic losses were 8% above the average annual losses for this century.
‘The global response to the socioeconomic volatility caused by the COVID-19 pandemic has increased focus on other systemic risks – particularly climate change – and is causing a fundamental reordering of business priorities,’ said Greg Case, CEO of Aon.
‘This report highlights the increasing likelihood of ‘connected extremes’ and reinforces that leading organizations of the future will be defined by their ability to manage the global implications of concurrent catastrophic events,’ he continued.
‘In a highly volatile world, risk remains ever present, is more connected and, as a result, is also more severe – and 2020 has underscored this reality. It has also emphasized the need for enhanced collaboration between the public and private sectors, which will be essential to close the rising protection gap and build resilience against natural catastrophes.’
Tropical cyclone was found to be the costliest peril last year, causing more than $78 billion in direct economic damage. It was closely followed by flooding at $76 billion and severe convective storm at $63 billion.
Steve Bowen, Director and Meteorologist for Aon’s Impact Forecasting team, commented: ‘The world continues to evolve as it is faced with new challenges around natural perils. While many private and public sector entities primarily focus on physical and human hazard risks, an increasing number of global regulative bodies are further pivoting towards how to handle emerging transitional and subsequent reputational risks.’
‘This is especially true as the financial and humanitarian risks surrounding climate-enhanced events become more evident daily,’ Bowen added. Focus at the corporate and federal levels will be critical around investments in risk mitigation, resilience, and sustainability as the landscape around climate change solutions continues to accelerate with renewed urgency.’
Significant regional events during 2020 included 12 named storm landfalls on the US mainland and Super Typhoon Goni in the Philippines, which became the strongest landfalling storm ever recorded at 195 mph.
Last years was also the costliest year on record for global severe convective storms led by historic American law.
Additionally, Ciara became Europe’s costliest windstorm since Xynthia in 2010, while drought conditions reduced agricultural crop yields in Brazil and Argentina, and Yangtze River Basin floods caused $35 billion of economic damage in China’s monsoon season.
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[:pb]https://www.reinsurancene.ws/ – As perdas econômicas gerais foram estimadas em US $ 268 bilhões, causadas por 416 eventos catastróficos, deixando uma lacuna de proteção de 64%.
O relatório Weather, Climate & Catastrophe Insight da Aon para 2020 também mostra que as perdas econômicas foram 8% maiores do que as perdas anuais médias deste século.
“A resposta global à volatilidade socioeconômica causada pela pandemia COVID-19 aumentou o foco em outros riscos sistêmicos, particularmente as mudanças climáticas, e está causando uma reorganização fundamental das prioridades de negócios”, disse Greg Case, CEO da Aon.
“Este relatório destaca a probabilidade crescente de “extremos conectados” e reforça que as organizações líderes do futuro serão definidas por sua capacidade de gerenciar as implicações globais de eventos catastróficos simultâneos”, continuou.
“Em um mundo altamente volátil, o risco está sempre presente, mais conectado e, como resultado, mais severo, e 2020 ressaltou essa realidade. Também enfatizou a necessidade de uma maior colaboração entre os setores público e privado, que será essencial para fechar a crescente lacuna de proteção e construir resiliência contra desastres naturais”.
O ciclone tropical foi considerado o perigo mais caro no ano passado, causando mais de US $ 78 bilhões em danos econômicos diretos. Foi seguido de perto por uma inundação de US $ 76 bilhões e uma tempestade convectiva severa de US $ 63 bilhões.
Steve Bowen, diretor da equipe de previsão de impacto da Aon e meteorologista, comentou: “O mundo continua evoluindo à medida que enfrenta novos desafios relacionados a perigos naturais. Embora muitas entidades dos setores público e privado se concentrem principalmente nos riscos de perigos físicos e humanos, um número crescente de reguladores globais está se voltando ainda mais para a forma de gerenciar riscos de reputação emergentes e posteriores de transição.
“Isso é especialmente verdadeiro à medida que os riscos financeiros e humanitários relacionados aos eventos climáticos intensificados se tornam mais evidentes a cada dia”, acrescentou Bowen. O foco no nível corporativo e federal será crítico para os investimentos em mitigação de risco, resiliência e sustentabilidade, à medida que o cenário em torno de soluções para as mudanças climáticas continua a acelerar com urgência renovada.”
Os eventos regionais significativos durante 2020 incluíram 12 tempestades nomeadas que atingiram o continente americano. UU. E o Super Typhoon Goni nas Filipinas, que se tornou a tempestade mais forte já registrada a 195 mph.
O ano passado também foi o ano mais caro já registrado para severas tempestades convectivas globais, lideradas pela legislação americana histórica.
Além disso, Ciara se tornou a tempestade de vento mais cara da Europa desde Xynthia em 2010, enquanto as condições de seca reduziram o rendimento das safras agrícolas no Brasil e na Argentina e as inundações na bacia do rio Yangtze causaram danos econômicos de US $ 35 bilhões na temporada de monções na China.
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