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https://www.mundomaritimo.cl – La competitividad de un puerto se define según sus niveles de eficiencia operativa y conectividad, indicadores claves a la hora de escoger un puerto de contenedores. Estas grandes cajas transportadas por todo el mundo contienen los productos que mueven la economía mundial, por eso el ahorro de tiempo y costos resulta crucial a la hora de elegir la ruta a recorrer. MundoMaritimo accedió de forma exclusiva al reporte elaborado por la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo -UNCTAD- el cual detalla los mejores puertos según su nivel de conectividad, rapidez y concurrencia a escala global, siguiendo el índice de conectividad naviera LSCI.

Más de 900 puertos en todo el mundo fueron evaluados para elaborar el informe, considerando estadísticas entre 2006 y 2019, además de un análisis de recaladas por país, desarrollado en conjunto con MarineTraffic y que considera cobertura desde 2018 con actualizaciones cada 6 meses. Las estadísticas e indicadores arrojados por el estudio apuntan a medir y trazar el progreso hacia la concreción de metas de desarrollo sustentable y sus respectivos objetivos. Se espera que las conclusiones y datos del estudio ayuden a las compañías y gobiernos a identificar tendencias globales y ajustarse a ellas oportunamente.

Conectividad, competencia y contenedores

La principal interacción entre pequeños y grandes puertos es que los primeros a menudo funcionan como puntos de enlace y transbordo para los últimos. Puertos vecinos a grandes países se benefician del alto tráfico generado, lo cual resulta en mejoras en los indicadores de los menores. Ejemplos son los casos de Montevideo (Uruguay), cuya cercanía al puerto de Santos en Brasil ha ayudado a mejorar sus índices de conectividad LCSI y Colombo (Sri Lanka), que cuenta con un LCSI mayor al de cualquier puerto de India.

Pero ha sido la expansión del Canal de Panamá lo que ha causado un mayor impacto en los patrones de servicios. El estudio cita el ejemplo de los puertos de Nueva York/Nueva Jersery y Savannah, ubicados en la costa este de Estados Unidos, que han visto un aumento mayor al 20% en su LCSI desde 2016, mientras que los principales puertos nacionales de la costa oeste se han mantenido estacandos. Puertos en Panamá y Cartagena (Colombia) también han visto un aumento en sus índices LCSI, aunque aún no se registran grandes hubs portuarios en la costa occidental sudamericana.

Inversión digital e integración análoga

Lejos de las ventajas geográficas, para quienes no gozan de este beneficio la inversión digital es una legítima herramienta para aumentar la conectividad de un puerto: inteligencia artificial, el Internet de las Cosas (IoT) y blockchain son claves a la hora de potenciar un puerto.

Por otra parte, la conexión entre redes locales, regionales y globales es clave para elevar el índice LCSI. Esto se puede lograr al integrar en un mismo embarque carga dirigida a distintos mercados. A su vez, esto asegura la competencia y la competitividad gracias a la integración integral. La modernización portuaria es otro punto a favor a la hora de escoger por parte de los clientes, junto con una ampliación del alcance terrestre (hinterland), sustentabilidad, monitoreo y trazabilidad.

El tiempo es oro

El análisis concluye destacando la importancia de un funcionamiento veloz y fluido de la nave en puerto. Optimización de recaladas, facilitación y operaciones portuarias son características cada vez más atractivas a la hora de escoger un puerto. Mientras menos tiempo tome una operación en puerto, mejor, ya que reduce todo tipo de costos asociados, desde emisiones, uso de muelle, uso de grúa, etc. Todo esto apunta a procedimientos eficientes, maximizando el servicio con el menor costo posible sin compromiso de la calidad.

Por MundoMarítimo

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https://www.mundomaritimo.cl – A competitividade de um porto é definida de acordo com seus níveis de eficiência operacional e conectividade, indicadores chaves na escolha de um porto de contêineres. Essas grandes caixas transportadas por todo o mundo levam os produtos que movimentam a economia mundial, portanto, economizar tempo e custos é crucial na escolha da rota a ser escolhida. O MundoMaritimo acessou, de forma exclusiva, o relatório preparado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento – UNCTAD – que detalha os melhores portos de acordo com seu nível de conectividade, velocidade e competitividade global, seguindo o índice de conectividade de navegação LSCI.

Mais de 900 portos do mundo foram avaliados na elaboração do relatório, considerando estatísticas entre 2006 e 2019, além de uma análise de desembarques por país, desenvolvida em conjunto com a MarineTraffic que considera cobertura desde 2018 com atualizações a cada 6 meses. As estatísticas e indicadores produzidos pelo estudo visam medir e rastrear o progresso em direção à realização das metas de desenvolvimento sustentável e seus respectivos objetivos. Espera-se que as conclusões e os dados do estudo ajudem empresas e governos a identificar tendências globais para ajustá-los.

Conectividade, competitividade e contêineres

A principal interação entre pequenos e grandes portos é que os pequenos funcionam frequentemente como pontos de transferência e transbordo para os maiores. Portos vizinhos a grandes países se beneficiam do alto tráfego gerado, o que resulta em melhorias nos indicadores dos menores. Exemplos são os casos de Montevidéu (Uruguai), cuja proximidade com o porto de Santos no Brasil ajudou a melhorar suas taxas de conectividade LCSI e o Colombo (Sri Lanka), que possui um LCSI maior que qualquer outro porto da Índia.

Mas foi a expansão do Canal do Panamá que causou um impacto maior nos padrões de serviço. O estudo cita o exemplo dos portos de Nova York / New Jersery e Savannah, localizados na costa leste dos Estados Unidos, que tiveram um aumento de mais de 20% em seus LCSI desde 2016, enquanto os principais portos nacionais da costa oeste permaneceram estagnados. Os portos do Panamá e Cartagena (Colômbia) também viram um aumento em seus índices LCSI, embora grandes hubs portuários ainda não estejam registrados na costa oeste da América do Sul.

Investimento digital e integração analógica

Longe das vantagens geográficas, para quem não conta com esse benefício, o investimento digital é uma ferramenta legítima para aumentar a conectividade de um porto: inteligência artificial, Internet das Coisas (IoT) e blockchain são essenciais quando se trata de impulsionar um porto.

Por outro lado, a conexão entre redes locais, regionais e globais é fundamental para aumentar o índice LCSI. Isso pode ser alcançado através da integração de cargas direcionadas para diferentes mercados no mesmo embarque. Por sua vez, isso garante competitividade graças a uma integração abrangente. A modernização do porto é outro ponto a favor na escolha dos clientes, juntamente com uma extensão do alcance terrestre (hinterland), sustentabilidade, monitoramento e rastreabilidade.

O tempo é ouro

A análise termina destacando a importância de uma operação rápida e fluida do navio no porto. A otimização de desembarques, facilitação e operações portuárias são características cada vez mais atraentes na escolha de um porto. Quanto menos tempo uma operação portuária leva, melhor, pois reduz todos os tipos de custos associados, tais como os de emissões, uso de doca, uso de guindaste, etc. Tudo isso aponta para procedimentos mais eficientes, maximizando o serviço com o menor custo possível sem comprometer a qualidade.

Por MundoMarítimo

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