Sin embargo, tres días después el material fue recuperado y 14 personas fueron judicializadas.
El 14 de abril, en México, la fiscalía general anunció la recuperación de 12 barriles con unos 200 kilos de gel antibacterial que habían sido robados en el municipio de Tecámac en el estado de México. Otros 20 equipos médicos destinados a la atención de pacientes con COVID-19 y varios ventiladores mecánicos en las instalaciones del Instituto Mexicano del Seguro Social también fueron robados para la misma fecha.
Los robos de insumos y equipo médico durante la pandemia no son exclusivos de Latinoamérica, pero se han vuelto comunes a lo largo de esta región, donde la protección para personal médico y civil en muchos países con contagios masivos ha sido escasa.
De acuerdo con la Organización Mundial de la Salud (OMS), los precios de estos productos han aumentado desde que inició la epidemia del COVID-19. El precio de las mascarillas quirúrgicas se ha multiplicado por seis, el de los respiradores N95 por tres, y el de las batas por dos. Esta alta en los precios han hecho estos productos atractivos para las organizaciones criminales.
Solo en marzo de este año la OMS había enviado casi medio millón de equipos de protección personal a 47 países en todo el mundo, sin embargo, para ese momento la ayuda estaba concentrada en el continente africano y las regiones del Mediterráneo y el Pacífico Occidental, no en Latinoamérica.
Noticia de: www.es.insightcrime.org[:pb] www.es.insightcrime.org – O caso mais representativo até agora é o roubo de pelo menos 15.000 testes de diagnóstico e mais de dois milhões de itens de proteção, como óculos, luvas, gel de álcool e máscaras de segurança no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, Brasil .
Contudo, três dias depois, o material foi recuperado e 14 pessoas foram processadas.
No dia 14 de abril, no México, a promotoria anunciou a recuperação de 12 barris com cerca de 200 litros de gel antibacteriano roubados no município de Tecámac, no estado do México. Outros 20 equipamentos médicos destinados ao atendimento de pacientes com COVID-19 e vários ventiladores mecânicos nas instalações do Instituto Mexicano de Seguridade Social também foram roubados na mesma data.
Os roubos de suprimentos e equipamentos médicos durante a pandemia não são exclusivos da América Latina, mas se tornaram comuns em toda a região, onde a proteção do pessoal médico e civil em muitos países com infecções maciças é escassa.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os preços desses produtos aumentaram desde o início da epidemia do COVID-19. O preço das máscaras cirúrgicas multiplicou por seis, o dos respiradores N95 por três e o das roupas e proteção por dois. Essa elevação de preços tornou esses produtos atraentes para as organizações criminosas.
Só em março deste ano, a OMS havia despachado quase meio milhão de equipamentos de proteção individual para 47 países em todo o mundo. Naquela época, a ajuda estava concentrada no continente africano e nas regiões do Mediterrâneo e do Pacífico Ocidental, não na América Latina.
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