[:es]www.mundomaritimo.clDe acuerdo con el medio, TOC Worldwide Digital recientemente desarrolló la sesión «Accelerating Digitalization», en el que Pascal Ollivier, presidente de Maritime Street, y tres altos ejecutivos de compañías que están liderando la transformación digital en la cadena de suministro marítima:  MSC, Traxens y Kinéis, abordaron las tecnologías fuera de este mundo que permitirán mejorar la cadena de logística marítima.

Algunos de los temas que se abordaron fueron:

  • Rastreo desde el espacio: Durante este conversatorio se abordó el caso de Kinéis, empresa que lanzará en 2022 su segunda ola de AIS compuesto por nanosatélites, los cuales harán seguimiento a contenedores y embarcaciones en el límite comprendido entre los 50 km y los 250 km desde la costa, enviando información sobre su ubicación desde la zona de rastreo más compleja.

Una de las características que destaca este medio, es que estos satélites son pequeños y más económicos para los clientes, quienes podrán acceder a ellos a precios considerablemente menores que las tecnologías satelitales actualmente disponibles. Traxens también provee datos en tiempo real sobre contenedores y barcos. «Esta característica entrega libertad a los proveedores y clientes«.

  • Necesidad de estandarizar la data: De acuerdo con el medio, para André Simha, Global Chief Digital & Information Officer MSC, las tecnologías que están ingresando al mercado, como las de Traxens y Kinéis, son revolucionarias y tienen un increíble potencial mucho más allá de sus usos propuestos. Pero el problema es que no hay una estandarización para la data.  «¿De dónde viene la data? Debe ser estandarizada para que todos puedan cumplir con ella. Todos tienen una solución, pero lo importante es que se estandarice ‘el problema’ que es precisamente la data. La calidad de la data sufre cuando hay tantas maneras para entregarla«.

Consulte el artículo completo y original en: www.mundomaritimo.cl[:en]www.mundomaritimo.clSome of the topics addressed were:

Tracking from space: During this conversation the case of Kinéis was addressed, company that will launch in 2022 its second wave of AIS composed of nanosatellites, which will track containers and vessels in the range between 50 km and 250 km from shore, sending information on their location from the most complex tracking area.

One of the features highlighted by this medium is that these satellites are small and cheaper for customers, who will be able to access them at considerably lower prices than the satellite technologies currently available. Traxens also provides real-time data on containers and ships. This feature gives freedom to suppliers and customers.

Need to standardize data: According to the medium, for André Simha, Global Chief Digital & Information Officer MSC, the technologies that are entering the market, such as those of Traxens and Kinéis, are revolutionary and have incredible potential far beyond their intended uses. But the problem is that there is no standardization for data. ‘Where does the data come from? It must be standardized so that everyone can comply with it. Everyone has a solution, but the important thing is to standardize the problem, which is precisely data. The quality of the data suffers when there are so many ways to deliver it’.

See the full and original article at: www.mundomaritimo.cl[:pb]www.mundomaritimo.cl

De acordo com o veículo, a TOC Worldwide Digital realizou recentemente a sessão “Accelerating Digitalization”, na qual Pascal Ollivier, presidente da Maritime Street e três executivos seniores de empresas que estão liderando a transformação digital na cadeia de suprimentos marítima: A MSC, Traxens e Kinéis discutiram tecnologias fora deste mundo que melhorarão a cadeia logística marítima.

Alguns dos tópicos abordados foram:

  • Rastreando do espaço: Durante essa discussão, foi abordado o caso da Kinéis, empresa que lançará em 2022 sua segunda onda de AIS composta por nanossatélites, que rastreará contêineres e embarcações no limite entre 50 e 250 km de distância da costa, enviando informações sobre sua localização a partir da área de rastreamento mais complexa.

Uma das características que esse meio destaca é que esses satélites são pequenos e mais baratos para os clientes, que poderão acessá-los a preços consideravelmente mais baixos do que as tecnologias de satélite atualmente disponíveis. A Traxens também fornece dados em tempo real sobre contêineres e navios. “Esse recurso oferece liberdade para fornecedores e clientes.

Necessidade de padronizar os dados: Segundo o veículo, para André Simha, Global Chief Digital & Information Officer MSC, as tecnologias que estão entrando no mercado, como as de Traxens e Kinéis, são revolucionárias e têm um potencial incrível muito além seus usos propostos. Mas o problema é que não há padronização para os dados. Qual a origem dos dados? Deve ser padronizado para que todos possam cumpri-lo. Todo mundo tem uma solução, mas o importante é padronizar o problema” que é precisamente os dados. A qualidade dos dados sofre quando há muitas maneiras de fornecê-los.

Veja o artigo completo e original em:  www.mundomaritimo.cl[:]